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From: | Competitividade Industrial X Taxa de Câmbio |
Subject: | [iiwusynth-devel] Competitividade Industrial X Ta xa de Câmbio |
Date: | Mon, 28 Nov 2005 10:50:26 -0200 |
O atual patamar da taxa de câmbio ameaça vários setores da indústria brasileira de perder acesso aos mercados externos. Os mais visíveiss, que já encontram dificuldades para fechar novos contratos de exportação: automobilístico, autopeças, equipamentos de telecomunicações, eletrodomésticos, equipamentos elétricos e máquinas agrícolas. Também as indústrias de calçados, vestuários e de mobiliário estão rapidamente perdendo capacidade de fechar novos negócios internacionais. Os agronegócios, por sua vez, vêm enfrentando notórias dificuldades.
Essas indústrias investiram pesado na conquista de mercados externos. Mas com o real valorizado, estão deixando de ser competitivas. Essa situação pode mudar? Seria uma estratégia muito ousada contar com uma próxima desvalorização do real? Há muitos motivos para o dólar permanecer na faixa dos R$ 2,50 - R$ 2,20 por muito tempo. O rápido crescimento da China e o aquecimento da economia mundial criaram uma forte demanda por produtos primários brasileiros, que podem ser exportados a taxas de câmbio menos competitivas. O diferencial da taxa de juros continuará atraindo recursos financeiros externos, redobrando as pressões pela valorização do real.
Você precisa reavaliar a estratégia de exportação da sua empresa. A reúnimos neste seminário renomados especialistas para você melhor avaliar a tendência da taxa de câmbio e a necessidade de adaptar os seus planos às novas condições de competitividade. Este evento também apresentará resultados de trabalho que o Neit/Unicamp está concluindo sobre a competitividade da indústria brasileira, setor por setor.
A situação de competitividade varia muito na indústria. Há empresas que estão conseguindo se adaptar. Há setores, como da mineração, siderurgia e do alumínio, que deverão preservar suas vantagens competitivas. Participe deste Seminário para posicionar melhor a sua empresa no mercado internacional.
Participe deste Seminário para melhor orientar as suas decisões de negócios.
PROGRAMA |
8h30 Abertura e Credenciamento
9h00 A perda de competitividade dos eletroeletrônicos diante da valorização cambial
Paulo Saab
Presidente da ELETROS (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos)
9h50 Avaliação da sensibilidade de diferentes ramos de manufaturas em fechar novos negócios de exportação
Mariano Laplane
Professor do Instituto de Economia da Unicamp
10h50 Coffee-break
11h10 O setor siderúrgico conseguirá expandir suas exportações?
Rudolf Buhler
Diretor técnico IBS (Instituto Brasileiro de Siderurgia)
12h00 Almoço
14h00 Perspectivas para o desempenho exportador de manufaturas em 2006
Ivan Ramalho
Secretário Executivo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
15h00 Como preservar mercados externos apesar das condições cambiais adversas
Roberto Giannetti da Fonseca
Presidente da Silex Trading S.A.
16h15 Coffee-break
16h45 Como montar a melhor estratégia para a exportação de manufaturados em 2006
Luciano Coutinho
Sócio-diretor da LCA Consultores
18h00 Encerramento
INFORMAÇÕES |
Data
12 de dezembro de 2005
Horário
8h30 às 18h00
Local
Pergamon Hotel
Rua Frei Caneca, 80
São Paulo - SP
INSCRIÇÕES |
Preço
R$ 1.480,00
R$ 1.640,00 para inscrições pagas após o dia 2 de dezembro
Os pagamentos podem ser feitos por depósito bancário ou por cartão
de crédito.
Estão inclusos custos de material, coffee break, almoço e
estacionamento
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